O sol apareceu quando
o dia nublou.
Naveguei sem porto e
em terra firme.
Sentimentos viajaram
sem sinalização.
O “ontem” seguiu
um “quase nada”.
O segundo lugar veio com
bons e dolorosos calos.
Ligado na tomada
perdi o sono.
Estive numa gincana
pra ganhar algum espaço.
A videira desembaraçou os “nós”
num “procedimento cirúrgico”.
Sem saber mais o motivo
afoguei em lágrimas.
Sorriso no fundo
soltou um brilho triste.
Sentimento assim
o mar não encontrou lugar.
Dia desse
se apitasse só eu ouviria.
18 de novembro de 2010
8 de novembro de 2010
Dia desse ... (2)
Encontrei uma eternidade que
achei perdida.
Desdobrei o passado
sem passar.
Minimizadas foram as peças que
trago no peito.
O fim antecipou o
meio e início.
“Juras” brincaram
como “bolinhas de papel”.
O coração, como difícil moeda,
foi fácil gastar.
Entendi que segundo lugar é
"ordinário" e "estepe".
Desmoronei agarrado a
uma videira cheia de nós.
A perda ficou física e
imensurável.
Na fuga deparei comigo
numa “Odisseia”.
Partido naufraguei como
“marinheiro de primeira viagem”.
Estilhaços espalhados
acertaram o “calcanhar”.
Dia desse
se apitasse as vísceras estariam aqui.
achei perdida.
Desdobrei o passado
sem passar.
Minimizadas foram as peças que
trago no peito.
O fim antecipou o
meio e início.
“Juras” brincaram
como “bolinhas de papel”.
O coração, como difícil moeda,
foi fácil gastar.
Entendi que segundo lugar é
"ordinário" e "estepe".
Desmoronei agarrado a
uma videira cheia de nós.
A perda ficou física e
imensurável.
Na fuga deparei comigo
numa “Odisseia”.
Partido naufraguei como
“marinheiro de primeira viagem”.
Estilhaços espalhados
acertaram o “calcanhar”.
Dia desse
se apitasse as vísceras estariam aqui.
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